sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Respire


Respire, Ensine a teu filho as coisas de verdade, as coisas importantes. A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta, de esquimó, e abraços bem fortes. Não se esqueça desses abraços e não os negue jamais. Pode ser que daqui a alguns anos os abraços que você sinta falta sejam aqueles que você não deu. Diga a teu filho o quanto você o ama, sempre que pensar nisso.
Deixe ele imaginar, imagine com ele. As paredes podem ser pintadas de novo, as coisas quebram e são substituídas. Os gritos da mãe doem para sempre. Você pode lavar os pratos mais tarde. Enquanto você limpa, ele cresce. Ele não precisa de tantos brinquedos. Trabalhe menos e ame mais. E, acima de tudo, Respire!
" Serás mãe por toda a vida, e ele criança uma só vez "


As vezes ser mãe nos traz culpas, das quais nos fazem achar sermos a pior mãe do mundo. Num dia cansativo, estressante do trabalho, mesmo sem querer misturar as coisas, as vezes acabamos brigando com aquele Ser mais importante da nossa vida. Noites mal dormidas, madrugadas interrompidas, ou até mesmo a famosa tpm. Nos sentimos culpadas porque brigamos, porque não pudemos fazer, porque ele não entende que não pode, e por muitos outros motivos, mais sérios e outros bem mais bobos.
Alguém já reparou que uma criança de pouca idade não liga se você brigou com ela? Sim ele chora, as vezes briga e ate faz birra, mas 5 minutos depois de se acalmar não esta nem ai pro que aconteceu, e se vc der ou pedir um beijo ele vai dar... diferente de nós adultos, que guardamos mágoas.
Ser mãe não é fácil, e ser mão não é pra qualquer um, mas se DEUS te concedeu esse milagre é porque você é capaz de ser uma boa mãe...
Então esqueça por alguns minutos a janta, a louça, o chão, e ensine seu filho a brincar na areia, brincar de bola, rabiscar os cadernos, não faz mal  se ele acabou de tomar banho e já se sujou, se ELA passou seu batom na cara toda, e se ELE colocou seu sapato novo. O importante são os sorrisos tirados do seu rosto pelas risadas que você foi capaz de proporcioná-lo.
Aquele brinquedo que ele ama mas você não pode comprar pode ser substituído por outro mais legal, aquela roupa descolada que tds as crianças estão usando pra ele não faz diferença, o tênis sujo pra você confortável pra eles.
Ensine seu filho os valores da coisas, das pessoas, ensine sobre o AMOR, ensine sobre família, sobre simplicidade, eduque-o para o mundo e não pra você, e jamais destrua a unica infância que ele terá!

sábado, 30 de junho de 2012

Dicas de alimentação

Olááááááá!!!!

Hoje eu trouxe uma idéia bem legal pra que tem dificuldade de alimentar seus filhos... Meu filho até 1 ano de idade comia de tudo (até pedra se eu deixasse), ai eles vão crescendo e começam a descobrir os sabores e escolher o que querem comer... Apenas o que QUEREM e não o que PODEM.. rsrs
Por isso xeretando alguns sites vi uns pratos bem criativos, e fáceis de montar inclusive com alimentos do dia a dia, quem sabe isso ajuda...
Abaixo estou postando umas fotos que vão mexer com a criatividade de todas as mamães e até mesmo de quem não é mamãe ainda...






Viram só... são faceis de fazer... eu confesso que fiz a arvore com banana, e não ficou tão bonitinha, mas pelo menos a banana meu filhote comeu... rsrs

Aproveitando gostaria de lembrar que antes de dizermos que a criança não gosta de algo temos que oferecer várias vezes, e não são todas no mesmo dia... 
Um exemplo... meu filho "não gostava" de kiwi, até um certo dia ele ver meu pai comendo e de curiosidade foi ver... mas não queria experimentar de jeito nenhum... quando minha mãe começou a comer ele resolveu experimentar DESDE que tirasse as coisinhas pretas (sementes), resultado hoje ele come e gosta...
A mesma coisa serve para maça e pera... se tirarmos a casca e cortar em pedacinhos e colocar no pratinho deles de deixar que eles comam com as próprias mãos... Acabam comendo, mesmo que uma e outra, mas acredito que isso ajuda... 
Quando estiverem brincando com desenhos, ou mesmo no chão com carrinhos, bonecas, brinquedos de montar deixem eles escolherem qual a fruta querem e façam um pratinho raso... coloque próximo e avise que pode comer...

Alguns especialistas são contra dar comida quando a criança esta interagida com outra coisa, eles dizem que a hora de comer devem estar sentados na mesa apenas pra isso...

Mas eu discordo, acredito que na hora de almoço, janta, ou ate cafe da manha td bem. mas nesses lanchinhos não tem problema sair "da rotina", pq é assim que eles vão aceitar experimentar coisas diferentes e ver que é gostoso, no caso de crianças pequenas como o meu de apenas 2 anos, acho que nos intervalos pode ser feito isso. 
Mas ai é critério de cada mãe, afinal TODO mundo sabe o jeito certo de criar uma criança, o problema é que cada criança é uma e cada mãe cuida da melhor maneira possível, então opiniões, dicas, sugestões, sempre serão bem vindas, desde que a mãe tenha liberdade de criar eu filho do jeito que ela acha certo. Afinal qual mãe cria um filho para sofrer, ou ser um marginal qdo crescer?

Até breve!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Te dou 20 motivos para amamentar


11 - É pratico, onde você for ele vai junto sem ter q levar mamadeiras, e nem se preocupar em esquentar, ele vai estar prontinho e na temperatura ideal a hora que precisar e na quantidade que quiser;

12 - É de graça, você não paga nada por ele e tem sempre ao seu alcance;

13 - Você emagrece e seu bebê engorda de uma maneira saudável;

14 - Quando iniciado logo após o parto ajuda o útero a voltar no tamanho natural;

15 - Acalma a mãe, os dois hormônios (um que produz leite e outro que solta o leite), quando juntos causa a sensação de prazer;

16 - Ajuda na inteligencia do bebê. O cérebro humano não nasce completamente formado. É durante os três anos de vida que a quantidade de neurônios e sinopses (conexões entre neurônios) aumenta. O leite materno tem substancias que favorecem esse desenvolvimento;

17 - Ajuda na formação labial e da mandíbula do bebê, a musculatura é exercitada quando ele suga o leite da mãe, esse exercício é fundamental para o desenvolvimento da fala do bebê;

18 - Previne de alergias;

19 - Sacia o bebê;

20 - Cria um vinculo com laços afetivos entre mãe e bebê;

sábado, 5 de maio de 2012

Como livrar meu bebê das cólicas?


As mamães ficam desesperadas quando seus bebês choram compulsivamente e não há nada que os faça acalmar. Não é fome, pois ele mamou quase agora e não aceita o peito, nem fralda suja, já que acabou de tomar banho. Mamãe, isso pode ser cólica, algo normal e esperado.

As cólicas são comuns em bebês desde o nascimento, principalmente depois dos 15 dias, seguindo até os três meses de vida, normalmente ocorrem no mesmo horário. Raramente acontece em bebês com mais de seis meses de idade.
É uma sensação nova para o bebê e dói muito. O choro de cólica é estridente. Observe as seguintes características: o bebê fica inquieto, com rosto vermelho, fazendo caretas, se contorce e encolhe as perninhas até a barriguinha.
A cólica acontece por imaturidade do sistema digestivo do bebê. Essa imaturidade faz com que as paredes intestinais se contraiam e relaxem sem controle e isso pode resultar em gases e levar à cólica.
Causas - Outro motivo seria que agora o intestino está recebendo alimento e a digestão acelera seu funcionamento, provocando as cólicas. O movimento do intestino também precisa de um tempo para amadurecer e se coordenar.
O intestino do bebê é preparado para receber só o leite materno até os seis meses de vida. Esse leite pode acarretar em cólicas porque faz o intestino do bebê funcionar para digeri-lo.
Se o bebê receber outro tipo de alimentação nesse período, as cólicas podem ser piores, pois a digestão é mais difícil e requer maior trabalho do intestino. A fermentação do leite e de outros alimentos causa gases e é outro fator de cólicas.
A tensão ou o estresse do ambiente pode deixar o bebê tenso e agitado, acentuando a cólica. Pode verificar que as cólicas geralmente ocorrem ao fim do dia quando todos estão mais cansados. Se a mamãe fica nervosa, o bebê sente essa ansiedade e insegurança, por isso a mamãe tem que tentar ficar o mais tranqüila possível e passar segurança para o seu bebê com muito amor e carinho.
Recadinhos importantes - O bebê pode engolir ar quando amamenta ou se alimenta. Engolir ar aumenta as dores por gases. Uma dor por gases pode ser a pior dor que seu pequeno já sentiu, por isso o choro que não cessa por nada. É importante colocar o bebê bem inclinado para se alimentar, arrotar após as mamadas e colocá-lo para dormir de lado.
Além da posição para alimentação e colocar o bebê para arrotar, há outras maneiras de prevenir a cólica. Fazer compressas mornas na barriga do bebê como colocar uma fralda aquecida ou bolsa com água morna (verifique a temperatura para não causar queimaduras), fazer ginástica com as perninhas do bebê como se ele estivesse "pedalando" e massagear a barriga do bebê com as mãos aquecidas com movimentos circulares durante 2 minutos, todos de 4 a 5 vezes por dia ajudam o bebê a não ter cólicas ou aliviar a dor na hora das crises.
Para evitar o estresse, procure manter o ambiente calmo e quieto enquanto alimenta o bebê ou nos horários mais freqüentes da cólica e descubra formas de confortá-lo, cada bebê se sente seguro e amado do seu jeito.
Não é cientificamente provado que a alimentação da mamãe pode dar cólica no bebê que amamenta. Mas há muitos relatos de mães sobre isso. Fique atenta se perceber que quando come algum tipo de alimento seu bebê tem cólica. Evite esse alimento pelo menos até os três meses de vida do seu bebê. Os agressores mais comuns são laticínios, chocolate, cafeína, melão, pepino, pimentão, frutas e sucos cítricos e alimentos condimentados.
Na hora da crise o calor ajuda na liberação dos gases que provocam a cólica. Colocar o bebê barriga com barriga com você com as perninhas encolhidas, de barriga no seu antebraço, uma bolsa térmica com água morna na barriga do pequeno ou massagear a barriguinha ajudam na eliminação da dor.
Como os homens têm a temperatura do corpo um pouco mais elevada que as mulheres pode ser que as cólicas se resolvam mais rápido quando o bebê é colocado na barriga ou no antebraço do papai ou quando é o papai que faz as massagens.
Nada de chá - Não faça uso de chás para resolver o problema. O chá pode provocar ainda mais cólica já que o intestino do bebê ainda está imaturo. Ou o chá simplesmente por ter um efeito calmante faz seu bebê dormir, mas não resolve a cólica. Só use remédios com prescrição médica.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Batata frita

Sequinho, crocante, salgadinho: quem não gosta dos chips de batata frita, encontramos em qualquer mercado? Apesar de deliciosos, eles são cheios de calorias e gorduras, prejudiciais à saúde de qualquer pessoa. Além disso, fazem os norte-americanos gastarem mais de US$ 7 bilhões por ano nos petiscos, segundo o site TimeHealthland.

Por isso, separamos algumas sugestões de salgadinhos tão gostosos quando o de batata, mas muito mais saudáveis. Você pode encontrá-los em lojas de produtos naturais ou então prepará-los em casa, com a ajuda dos pequenos. Confira!
Maçã crocante
Se você achava que a fruta não poderia substituir o salgadinho de batata, está muito enganado. Simples de fazer e muito mais saborosa do que ao natural, a maçã crocante é um bom substituto do aperitivo.
Ingredientes2 xícaras de água1 ½ xícara de açúcarSuco de 2 ou 3 limões2 maçãs pequenas do tipo Gala, lavadas e secas
Modo de preparoEm uma panela pequena, misture a água e o açúcar e deixe ferver em fogo médio. Reserve e deixe esfriar. Corte as maçãs em fatias, remova as sementes e jogue um pouco do suco de limão. Coloque as fatias na mistura na calda de água e açúcar e deixe que elas descansem até o dia seguinte. Pré-aqueça o forno e retire as maçãs desta calda, secando-as em papel-toalha. Coloque-as em uma assadeira forrada com papel manteiga e asse por 60 minutos.
Inhame

O inhame é primo da batata, mas tem até 30% menos gordura e muito mais fibra do que seu parente próximo, além das muitas vitaminas E. Você só deve cozinhar bem o tubérculo, já que a raiz do inhame é tóxica.
Ingredientes1 inhame grande, sem casca e cortado em fatias½ colher de sopa de sal1 colher de sopa de azeite
Modo de preparoPré-aqueça o forno. Lave, descasque e corte o inhame em fatias, usando uma faca bem afiada. Pincele azeite de oliva em cada lado do pedaço e coloque-os em uma assadeira forrada com papel manteiga. Deixe assar por 10 minutos, ou até que cada lado esteja dourado.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Opções e significados dos nomes

Hoje vou postar alguns nomes dos mais comuns e os seus significados.


Tamara: Hebraico: Significa " palmeira " 
Maria: Latim: Significado " rebelde, perfeita, bela, amada "
Clara/ Clarice: Significa " fortuna, riqueza, guardião "
Renata: Latin: Significa " renascida "
Cecília: Latin: significa "cego"
Alice: Frances/ Alemão: Significado "nobre"
Amanda: Latin: Significado " amada"
Bruna: Alemão: Significado " marron, morena "
Bianca: Italiano: Significado " branca , pura "
Beatriz: Latin: Significado " Viajante, abençoada "
Rebeca: Hebraico: Significa " cativante, laço "
Isabela/ Elisabete: Italiano/ Hebraico: Significado "  juramento ou apelido de Roberta " 
Julia/ Juliana: Grego/ latin: Significado " barbada, mãe do c'éu, jovem "
Mariana:  Hebraico: Significado " perfeita, amada, rebelde 
Maiara: Tupi: Significado " avó materna "
Natália: Latin: Referente ao natal qdo batizavam meninas nascidas em 25 de dezembro
Camila: Latin: Significado " mensageiro "
Taináh: Tupi: Significado " estrela "
Karina: Italiano, Irlandes, Portugues: Significado " Querida, amiga "
Rita: Grego: Significado " margarida, perola, nome de flor "




Rafael: Hebraico: Significado " Deus curou " (um dos 7 arcanjos)
Carlos: Alemão: Significado " livre, homem livre "
Tiago/ Diego/ Jacó: Hebraico: Significado " Substituto (bíblico)
Pedro: Grego: Significado " pedra "
João: Grego/ Hebraico: Significado " Deus é gracioso "
Gustavo: Escandinavo: Significado " Lider "
Edgar: Ingles: Significado " fortuna, riqueza "
Wesley: Ingles: Significado " campo "
Felipe: Grego: Significado " amigo " 
Lucas: Grego: Relativo a Lucania região sul da itália
Mateus: Grego, latim, hebraico: Significado " dadiva de Deus "
Paulo: Espanhol: Significado " pequeno, humilde "
André: Frances: Siginificado " masculo "
Marcelo: Latim: Significado " guerreiro "




Informações tiradas do baby center... alguns sites tem significados diferentes porem com mesmo sentido. 


Beijos...

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Bebês Prematuros


O que é um prematuro?
A duração de uma gravidez é considerada normal, quando o parto se produz entre a 38ª e a 42ª semanas de gestação. Quando os bebés nascem antes das 38 semanas, então estamos perante um bebé prematuro ou também denominado de pré-termo.
O bebé prematuro caracteriza-se pela imaturidade do seu organismo, tornando-o mais vulnerável a determinadas enfermidades e, também, mais sensível a determinados factores externos (como sejam a luz e o ruído).
Neste sentido, a prematuridade pode classificar-se, segundo a idade gestacional, da seguinte forma:
Prematuridade Limite: compreende o grupo de bebés nascidos entre a 37ª e a 38ª semanas de gestação;
Prematuridade Moderada: pode ser definida quando o bebé nasce entre 31ª e 36ª semanas;
Prematuridade Extrema: Os recém-nascidos pré-termo extremo, são definidos como aqueles cuja idade gestacional é menor ou igual a 30 semanas, apresentam, como consequência desta maior imaturidade, problemas mais frequentes e mais graves, sobretudo os menores que 27 semanas.
Um bebé prematuro merece, assim, cuidados redobrados, uma vez que não teve a oportunidade de completar todo o processo de maturação biológico, dentro do útero da mãe.
No que se refere ao seu aspecto físico, destacam-se como principais características, as seguintes:
·                   Tamanho pequeno; 
·                   Baixo peso ao nascer;
·                   Pele fina, brilhante e rosada, por vezes coberta por lanugo (penugem fina);
·                   Veias visíveis sob a pele;
·                   Pouca gordura sob a pele;
·                   Cabelo escasso;
·                   Orelhas finas e moles;
·                   Cabeça grande e desproporcionada relativamente ao resto do corpo;
·                   Músculos fracos e actividade física reduzida;
·                   Reflexos de sucção e de deglutição reduzidos
Os bebés prematuros, e dada a imaturidade que os caracteriza, podem mais facilmente adoecer. O risco associado a esta situação revela-se mais elevado quanto maior foi o grau de prematuridade e menor for o seu peso, muito em particular nos casos em que apresentam um peso inferior a 1500g.
É muito importante que os pais de um bebé prematuro conheçam a patologia própria destes bebés. Para isso é necessário que exista uma boa comunicação entre estes pais e as equipas médicas e de enfermagem que se encontram encarregues de cuidar do bebé. Aos pais deverá ser dada a confiança suficiente, para que possam expor livremente as suas dúvidas e preocupações, assim como, deverão ser criadas todas as condições para que os mesmos possam usufruir do seu bebé, desenvolvendo-se, desta forma, laços afectivos fortes, que tão importantes são para ambas as partes.

sábado, 14 de abril de 2012

Importância do pai na gestação

Desde a gestação o pai tem um papel fundamental no desenvolvimento do filho. Hoje, comprovadamente, sabe-se que todas as emoções vividas pela mãe na gestação influem diretamente no desenvolvimento da criança. Quando a mãe está feliz, ou triste, nervosa ou tranqüila a criança também recebe esses estímulos, portanto, o pai deve participar ativamente deste período, acompanhando todo o desenvolvimento, as consultas no obstetra, obtendo informações de como será a nova vida com a chegada de um bebê.Quanto menor a criança, maior é a necessidade de referência e valores. Essa referência sempre estará presente, até a vida adulta, entretanto, nos anos iniciais, os valores discursados e praticados têm um peso significativo. O pai precisa dispor de um tempo efetivo para o filho. Aquele tempinho para contar uma história, rolar no chão e contar as novidades do dia. É preciso exercitar essas atitudes para que efetivamente esse momento seja rico. Se o pai chega em casa, com a cabeça no trabalho, e coloca uma fita para o filho ver e pensa que está fazendo um benefício, pois ele está entretido e feliz, se engana. Aqueles minutos de intimidade são essenciais para criar o vínculo e dar parâmetros de comportamento à criança.Não se pode mais falar hoje, de um modelo de pai, pois muitos são os tipos de estruturas familiares. Tempos atrás, a família patriarcal era soberana. Bastava ao pai prover autoridade, segurança física e financeira – e pronto, seu papel estava sendo perfeitamente cumprido. Hoje, ainda remanescem algumas famílias patriarcais, mas são poucas. O pai tem procurado participar mais, dividir responsabilidades e prazeres ao lado dos filhos também. E claro, essa é a receita ideal.A ausência do pai pode trazer conseqüências psicológicas à criança. Se a ausência é definitiva, no caso de morte ou porque o pai não assumiu a paternidade, há que se trabalhar o contexto com a criança desde cedo contando a ela, na linguagem apropriada para a idade, o que aconteceu e como o restante da família enxerga a situação, procurando minimizar o sentimento de rejeição. É sempre muito importante ter uma figura masculina, seja ela um novo companheiro da mãe, um tio, amigo ou avô, para que se tenha o modelo masculino. Quando a criança não tem esse modelo pode passar por situações de não reconhecimento do gênero. Ela não sabe o que é ser menina ou menino, pois não têm parâmetros. É muito comum, principalmente em meninos já que estamos falando da figura do pai, adotarem trejeitos femininos ou até preferências culturalmente femininas, não porque tenham uma opção sexual diferente, o que também pode ocorrer, mas porque simplesmente ele não sabe o que é ser menino ou o que faz um menino.Para o famoso “pãe”, o conselho é: pais são tão capazes para lidar com a rotina do filho quanto as mães. O ponto mais importante é ter consciência da necessidade do modelo feminino, como dissemos em relação ao masculino. Importantíssimo é não menosprezar a mãe, por mais difícil que tenha sido a separação, se for esse o caso. Há que se pensar na criança. Mães e pais são vínculos eternos. Não se deve "fazer a caveira" do outro, pois elas crescem, são inteligentes e irão certamente fazer comparações e tirar suas conclusões, percebendo os defeitos e qualidades de ambos. Sabemos que uma separação na maioria das vezes não acontece de forma amigável, mas é preciso se conscientizar e não usar as crianças como ferramenta para ferir o outro. Sejam espontâneos e transparentes. Não é preciso recompensas materiais. Curtam os momentos em que estão juntos, riam e se divirtam. Não há melhor receita.




Karen Kaufmann Sacchetto - Diretora e pedagoga da Escola São Gabriel

quinta-feira, 12 de abril de 2012

CONTRA O ABORTO


















Ninguém tem direito de tirar a vida de um bebê, seja qual for o motivo... Se Deus permitiu essa criança crescer no ventre de uma mulher Ele permitira a essa mesma mulher ter forças para cuidar e amar essa criança... Seja uma criança com problemas fisicos ou não, ninguem nasce perfeito sabendo tudo e com tudo igual, então porque teremos o direito de tirar uma vida pq ela não será perfeita? Muitos de nós nasceram com problemas sérios e hoje estão bem, muitos tiveram graves doenças. Quantas pessoas mais velhas tem problemas e ficam de cama, e nem por isso tiramos a vida delas... Não importa se ainda nem nascemos ou ja temos 15, 30, 50, 100 anos... o que importa é que ninguém é e nunca será perfeito, e se vc esta vivo é pq alguem te deu essa chance, não cabe a mãe resolver se quer ou não ter o filho mas sim a Deus!!! 
Ninguém tem uma cruz que não consiga carregar!!! A fé em Deus e o amor aos filhos são maiores que qualquer preconceito... Tenha fé!!! Diga NÃO ao aborto!!!

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Como escolher o pediatra???


Quem vai cuidar da saúde do seu filho? Essa é uma dúvida que pode ser esclarecida antes mesmo da criança nascer. Você pode visitar alguns médicos simplesmente para bater um papo e ter uma ideia de como será o futuro. Não que seja obrigatório, mas essa atitude pode ajudar a formar um vínculo de confiança entre vocês. No entanto, você vai saber se a escolha que fez foi a mais correta somente quando as consultas começarem. Abaixo, confira 10 dicas que vão te ajudar na escolha do profissional.
1- Empatia Tem de acontecer na primeira consulta. Significa sentir que o médico entra em sintonia com você no seu novo papel de mãe. Um sinal negativo é ele se fixar apenas em perguntas sobre o histórico de doenças na família e no exame do bebê. Um positivo é ele também querer saber da sua gravidez, do parto, sobre o ambiente em que vive o bebê, os primeiros dias com ele em casa e como anda a amamentação.
2- Tempo da consulta 
A primeira costuma ser mais demorada que as demais, mas o importante é o pediatra sempre demonstrar interesse pela criança. Não só quanto ao aspecto clínico. Como regra, lembre-se de que uma consulta de qualidade leva tempo para ser feita. O bom médico situa a mãe sobre a fase do desenvolvimento em que está o bebê e antecipa futuros comportamentos.
3- Disponibilidade 
Poder encontrar o médico a qualquer hora e em qualquer lugar com certeza deixa os pais mais tranqüilos, mas é preciso contar com o imprevisto – seu pediatra deve ter um profissional de confiança para substituí-lo se for necessário.
4- Rapidez no retorno 
Ela reflete a atenção do médico com o paciente e é importantíssima em uma situação de emergência. Só que nem sempre é possível ter um retorno imediato. Uma boa política para você se entender com o pediatra nessa questão é deixar recados claros e objetivos para que ele avalie a urgência do caso. 
5- Atrasos na consulta 
Não pode ser regra nem por sua parte nem pelo médico, porque o tempo de tolerância de espera da criança é pequeno. Para evitar transtornos, o ideal é você e o pediatra avisarem um ao outro de atrasos e, se preciso, desmarcarem a consulta.
6- Sem dúvidas Não dá para ir embora do consultório sem entender tudo direitinho. Você pode – e deve – perguntar até se sentir esclarecida. Não tenha medo de pedir explicações. Um profissional impaciente não é o melhor parceiro nesse caso. Nem aquele que se mostra ofendido se você anuncia que prefere ter uma segunda opinião em determinada situação.
7- Segurança 
Alguns pais questionam se é melhor o pediatra ter filhos, por achar que seus anseios serão mais bem compreendidos. Outros têm receio do médico jovem, com pouca experiência, ou do muito idoso, pelo risco de não ser atualizado. A indicação de amigos ajuda a tirar essas dúvidas, mas o importante é você se sentir segura.
8- Consultório 
Na sala de espera do médico é importante ter brinquedos. Primeiro para distrair a criança, depois porque o profissional pode usar os brinquedos para observar como ela se comporta.
9- Você acertou Se seu filho está saudável, vai bem na escola e em casa, esse é um bom indício de que ele está com o médico certo.
10- Insegura com a escolha?Se você ainda tem dúvidas sobre o pediatra escolhido, não se preocupe. Mudar de médico é normal e não traz nenhum prejuízo para a saúde do seu filho. Procure o quanto for preciso, converse com outros profissionais e peça mais indicação.

Fonte: Revista Crescer

quarta-feira, 28 de março de 2012

O poder do toque da mãe


Escrever sobre a importância do vínculo e do carinho entre a mãe e o bebê parece um tanto óbvio. Se você sabe disso, talvez já tenha também notado que uma das ferramentas mais eficazes e gostosas para estimular essa ligação é o toque. Veja só o que diz a ciência a respeito dos bebês que recebem massagens regularmente: dormem mais e melhor, choram menos, ganham peso com mais facilidade, têm menos crises de apnéia e problemas pulmonares, apresentam menor nível de hormônios relacionados ao estresse, se mostram mais extrovertidos e menos agressivos… A lista de benefícios é longa. 
A pedagoga Maria Aparecida Giannotti, de São Paulo, afirma que o toque precisa ser suave, respeitando a sensibilidade da criança, e deve passar por todo o corpo, começando da cabeça até chegar aos pés.

SHANTALA: Alivia cólicas e deixa o bebê mais tranquilo.

Os toques, que abrangem todo o corpo do bebê, trabalham as regiões do corpo: peito, barriga, costas, pernas, braços e rosto. A criança fica mais tranquila e menos chorosa e dá menos trabalho na troca de fraldas e durante as refeições. Além disso, o relaxamento contribui para o alívio das cólicas e garante um sono gostoso. 
• A massagem no peito melhora a respiração porque expande a caixa torácica. Os movimentos na barriga auxiliam o funcionamento do intestino e do estômago. A própria posição em que o bebê fica, de costas, estimula a coluna vertebral, e a movimentação de braços, mãos, pernas e pés facilita o desenvolvimento da musculatura e o aprendizado de abrir e fechar, pegar e soltar. 
• A shantala ainda traz a consciência corporal. “A criança ganha mais noção de espaço e dos limites do seu corpo, se movimenta melhor. À medida que ela vai crescendo, não cai com facilidade e não esbarra tanto nas coisas enquanto anda de um lado para o outro”, lembra a terapeuta Veena Mukti. 
• A maior abertura no contato com outras pessoas é mais uma vantagem. Já que o pequeno possui esse contato físico de amor com os pais, tende a se tornar mais receptivo ao toque em geral e a ter mais facilidade para se relacionar. 
• Um benefício extra é proporcionado para os bebês que nasceram de cesárea. Como não receberam a massagem original, ao passar pelo canal da vagina, eles podem se beneficiar muito dos movimentos da shantala
Fonte: bebê.com

segunda-feira, 26 de março de 2012

Vínculo Mãe e Filho


Muito antes do seu nascimento e ainda no ambiente intra- uterino, tem inicio a formação do vinculo entre a futura mamãe e seu bebê. Trata-se de um processo de comunicação tão complexo quanto sutil e que torna possível esta troca intima e profunda. O vínculo é de importância vital para o feto, pois precisa se sentir desejado e amado para propiciar a continuação harmoniosa e saudável de seu desenvolvimento.

A formação do vínculo não é automática e imediata, pelo contrário, é gradativa e, portanto, necessita de tempo, compreensão e amor para que possa existir e funcionar adequadamente. É, também, fundamental para que possa compensar os momentos de preocupações e reveses emocionais maternos e que todos nós estamos sujeitos no cotidiano.
O amor e a rejeição repercutem sobre a criança muito precocemente mas, para que possa dar significado a estes sentimentos é preciso maturidade neuro-fisiológica. Assim, até os três primeiros meses de vida intra-uterina, as mensagens enviadas pela mãe são, em grande parte, incompreendidas pelo embrião, muito embora possam causar-lhe desconforto se percebidas como desagradáveis.
À medida que vai evoluindo, o feto torna-se capaz de registrar e de dar significado às emoções e sentimentos maternos. É quando, então, começa a se formar sua personalidade, o que ocorre por volta do terceiro trimestre de gestação.
A ansiedade materna é, de certa maneira, até benéfica ao feto, pois perturbando a neutralidade do ambiente uterino, perturba-o também, conscientizando-o de que é um ser distinto, separado desse ambiente.
Para se livrar desse desconforto, ele começa a elaborar progressivamente técnicas de defesa como dar pontapés, mexer-se mais ativamente, e que funcionam, para a sensibilidade materna, como um envio de mensagem de que está sendo perturbado. Se houver sintonia materno-fetal, imediatamente a futura mamãe capta esta mensagem e começa a passar a mão delicadamente em seu ventre, o que é percebido e decodificado pelo feto como atitude de compreensão, carinho e proteção, portanto, como tranqüilizadora.
Com o decorrer do tempo, a experiência de desconforto transforma-se em emoção e tem início a formação de idéias sobre as intenções maternas em relação a si mesmo.
Desta maneira, se a mãe for amorosa e tiver uma relação afetiva rica com seu bebê, contribuirá para que nasça uma criança confiante e segura de si. Assim também, se mães deprimidas ou ambivalentes que, por uma razão qualquer, privam o feto de seu amor e apoio, certamente favorecerão o estado depressivo e a presença de neuroses na criança e que podem ser constatados após o nascimento, pois sua personalidade foi estruturada num clima de medo e angústia.
Mesmo a gestante que rejeita seu filho comunica-se com ele através do fornecimento do alimento. Mas, a qualidade desse vínculo é diferente da mãe que o deseja e esta é a grande diferença, pois não é apenas uma comunicação biológica.
Como o feto capta todas as emoções maternas, as que o fazem entrar em sofrimento como a ansiedade, temor e incertezas, provocam-lhe reações mais fortes e contínuas, enquanto que as de alegria e felicidade, por não alterarem o ambiente intra-uterino, permitem que seus movimentos permaneçam suaves e harmoniosos.
O feto sente o que a mãe sente, até como um atitude de solidariedade, porém, com intensidade diferente e sem a compreensão materna. As emoções negativas são percebidas como um ataque a si próprio.
É fundamental lembrar que as preocupações passageiras e simples do cotidiano não lhe oferecem risco algum, pois sequer podem levar o organismo materno à produção de hormônios. O que o afeta e prejudica sobremodo são as situações que induzem à produção intensa e contínua de hormônios, como a ansiedade materna, que pode, inclusive provocar o estresse da mãe.
Outras situações que também acarretam o sofrimento fetal são o consumo excessivo de álcool, tabaco e medicamentos pela gestante, bem como, o fato de comer demais ou se alimentar mal, pois traduzem uma grande e exacerbada ansiedade materna, além de que, também são altamente prejudiciais ao desenvolvimento físico e psíquico do feto.
Um fator importantíssimo a ser considerado é quando a mulher é completamente dependente do cigarro. Neste caso, se a supressão total deixa-a extremamente ansiosa, há de fazer muito mais mal à criança do que simplesmente diminuir consideravelmente o número de cigarros até atingir a média de um ou dois por dia, e nada mais além disto.
Se o feto participa de todas as emoções maternas, muitas gestantes inibem a sexualidade por sentirem-se constrangidas com esta participação, principalmente no momento do orgasmo e dos sons e ruídos emitidos pelo casal.
Apesar disso, convém esclarecer que a atividade sexual não traz qualquer malefício. Ao contrário : o orgasmo, especialmente na mulher, é altamente benéfico física e emocionalmente, e é através dele que o feto capta o bem-estar geral da mãe, a felicidade intensa e, principalmente a tranqüilidade após o orgasmo e não este propriamente.
Os acontecimentos graves e estressantes como perdas significativas ou situações que atingem a gestante diretamente, como brigas conjugais ou com pessoas mais próximas, são causas de grande sofrimento fetal e, muitas vezes, não há como evitá-los.
Para diminuir os efeitos nocivos ao feto, a futura mamãe deve aumentar os períodos de descanso, oferecer-lhe apoio afetivo e conversar com ele, esclarecendo-o dos acontecimentos.
Embora não haja compreensão das palavras, o feto capta o sentido do que lhe é dito e se tranqüiliza. Assim, o vínculo mãe-bebê não é quebrado.
O perigo maior persiste quando o feto percebe-se rejeitado pela mãe ou quando suas necessidades físicas ou psicológicas não são compreendidas e atendidas, pois ele necessita desta troca para sentir-se amado e desejado.
Concluindo, se o vínculo materno-fetal não foi consolidado durante o período gestacional, há de se tentar nas horas e dias que sucedem ao nascimento, que é o período ideal na vida extra-uterina e, se necessário, com a ajuda de um profissional capacitado.

Ana Maria Morateli da Silva Rico
Psicologa Clínica

Fonte: Guia do bebê

sábado, 24 de março de 2012

Inflamação na garganta


Pode ser até que a dor nem apareça. Só que a dificuldade para engolir, a febre e aquela tosse seca – a famosa tosse de cachorro – deixam a criança pra lá de irritada. Assim é a laringite, inflamação da laringe, a parte da garganta onde se localizam as cordas vocais. Poluição do ar, infecções e alergias estão por trás do incômodo. O tratamento, geralmente à base de corticóides, deve ser seguido à risca. Caso contrário, o quadro pode evoluir para infecções mais sérias ou mesmo ocasionar problemas de voz. Para prevenir a laringite, evite:

• compartilhar copos e talheres
• dar bebidas geladas para a criança
• banhos frios
• não dispensar umidificadores de ar nas estações mais secas

Por fim, os sintomas que denunciam a presença do mal também podem acusar outros problemas, como bronquite, pneumonia e outros males respiratórios. Dessa forma, ao menor sinal deles, o mais correto é procurar um pediatra para esclarecer a situação.

Fonte: Bebe.com

Inflamação de garganta: aprenda a tratar seu filho

A maioria das faringoamigdalites (inflamação da garganta) são causadas por vírus, as demais são de origem bacterianas. Estas de causas bacterianas acometem com maior freqüência crianças maiores de 3 anos de idade.
As inflamações de garganta mais comuns causadas pelas bactérias são as estreptocócicas, e exigem tratamento com antibióticos para abreviar o tempo de evolução da doença e evitar outras complicações.

Quando suspeitar:


Em toda criança com dor de garganta, febre e dor para engolir.
Para fazer o tratamento adequado, o pediatra da criança irá distinguir se a dor de garganta é de origem viral ou bacteriana.

Diferença entre as dores de garganta causadas por vírus e bactérias:
Sinais que sugerem que a dor de garganta é de causa bacteriana:

- Acomete mais crianças com mais de 3 anos de idade, sendo o pico com 8 a 12 anos.
- Febre alta, podendo passar de 39ºC;
- Inicio é mais abrupto e rápido;
- A crianças estará mais quietinha, prostrada mesmo se estiver sem febre. Quanto mais prostrada a criança maior a chance da causa da inflamação de garganta ser devido a bactéria;
- A dor de garganta não vem acompanhada de sintomas de gripe;
- A dor de garganta é forte e pode dificultar a deglutição e alterar a voz;
- O médico irá examinar a garganta da criança e irá detectar que a garganta está vermelha, com as amígdalas aumentadas, um lado maior que o outro e vermelha, podendo ser encontrado pontos ou placas branco na garganta. Este é o dado clínico isolado mais importante para fazer o diagnóstico.
- A criança pode ter mau hálito, náusea, vômitos e dor na barriga.

Sinais que sugerem que a dor de garganta é de causa viral:

- Pode surgir em qualquer idade, nos menores de 3 anos de idade representam 90% dos casos;
- A criança não fica prostrada e quieta nos períodos de febre;
- O inicio é mais lento;
- Geralmente a dor de garganta vem acompanhada de gripe, apresentando tosse, rouquidão, irritação dos olhos, secreção do nariz;
- A dor de garganta poderá ser leve ou mais forte;
- O médio examinará a garganta da criança e irá notar um aumento da amígdala  e vermelhidão, porém, menos intenso do que nas causas bacterianas.

Tratamentos:
Dor de garganta de causa viral:

Deve ser dado a criança bastante líquido, remédios para a dor e febre conforme a necessidade.
Gargarejos com soro fisiológico morno pode aliviar a dor de garganta;
Pastilhas com antissépticos e anestésicos tópicos, populares em nosso meio, deverão ser evitadas, pois alteram a flora local da garganta (que é o fator de defesa contra a bateria) e pode levar o paciente a retardar a busca de assistência, atrasando o tratamento adequado de amigdalites bacterianas.

Dor de garganta de causa bacteriana:

O tratamento da dor de garganta de causa bacteriana deverá ser feito com antibiótico.
É recomendável que o tratamento com antibiótico seja mantido por 10 dias, para evitar que a criança continue sendo portadora da bactéria e a infecção se repita em pouco tempo.
O antibiótico deverá cobrir a bactéria chamada estreptococos. São tipos de antibióticos que podem ser usados:
Penicilina V;
Amoxicilina;
Penicilina benzatina.

O médico irá prescrever para a criança um antitérmico e analgésico
Fonte: Bebê Saúde